Ai como é bom amar
Amo ao mesmo tempo que odeio
Amo tanto tanto tanto
Amo mesmo sem receio!
Queria mesmo segredar
Com voz de rouco roxinol
Amo tanto, tanto, tanto
És com clareza meu sol.
Nas mãos tens toda a vida
No coração a leveza
Contigo sempre a meu lado
Era a vida em beleza!
Meu Deus que estupidez a minha
Escrevo nem sei para quem
Mas ao menos fica escrito
O meu amor por alguém...
5 comentários:
Se esse desconhecido
sou eu,
não sei
só sei
que gostava
desconhecido ser eu
gostava, mas não sei se sou
só sei que gostava
de ser
aquilo que não sou
e porquê
não sei...
Talvez , porque desconhecido
sou eu.
ah,poetas!
cá dentro
e no fundo da garganta
sinto a chegar um beijo cibernético
aquele, que por este meio vos quero entregar.
um beijo palavroso
que nos incita a partilhar.
fico maravilhada
ao ver-te tenatr rimar
mas amigo de coração ainda tens muito pra andar.
uma beijoquinha doce
é que te deixo aqui
deixar-te-ei outras coisas
que só dizem respeito a ti
pela minha parte
no que diz respeito à arte
tenho muito para andar
nem sempre rigorosamente a rimar
mas sempre disposto a te admirar.
também se rima sem rimar
pois a vida é um lugar
para o ritmar, abraçar.
há rima que rima sem rimar
e rima que sem rimar
se encontra a sonhar
no nosso brincar
(iupi! esta chegou a esvoaçar)
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