quarta-feira, 11 de junho de 2008

de saia caída até aos pés descalsos, imagino
o tilintar das pulseiras enraizadas, ouço
o vento que passa nos negros cabelos compridos, sinto
a terra batida que levanta no andar leve descalso, cheiro
o sorriso sereno numa pele escura, recebo
o profundo olhar numa expressão doce, vejo
de braços abertos descontraídos, te toco.

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